Picadas de abelhas, formigas, mosquitos, muriçocas e demais insetos podem causar reações alérgicas seríssimas em crianças. Portanto, é muito importante que vocês saibam como preveni-las e também como proceder, caso o seu bebê ou a sua criança seja picada por eles. Ao longo do texto trarei algumas dicas bem interessantes, a fim de que as crianças e os bebês possam usufruir das atividades ao ar livre em segurança.
As picadas de insetos são muito frequentes nesse período que estamos atravessando. A transição da chuva para época de seca, aumenta a infestação de mosquitos, carrapatos, percevejos, formigas, portanto precisamos tomar alguns cuidados.
O ideal é evitar as picadas de inseto, mas caso não seja possível evitá-las, veja a maneira correta de se proceder.
Tendo em vista que muitas crianças podem apresentar alergias, em razão das picadas, é recomendável a administração de antialérgicos orais, a fim de evitar o que chamamos de estrófulo, que é a alergia desencadeada pelas picadas de insetos.
Feito isso, é muito importante manter as unhas das crianças e dos bebês bem cortadas, lixadas e higienizadas, para evitar lesões cutâneas e a entrada de bactérias ocasionando o surgimento do impetigo.
O impetigo acontece porque a criança sente a coceira proveniente da picada do mosquito, coça a pele e a deixa aberta, livre para a entrada de bactérias que infeccionam a lesão. O impetigo é tratado com antibióticos.
A melhor forma de proteger as crianças e os bebês das picadas de inseto é pelo uso de roupas claras, de tecidos cuja trama seja fechada e mais grossos. Mangas longas, roupas largas, pois as justas ao corpo permitem a picada do inseto. Evite o uso de perfumes em bebês e crianças, pois eles podem atrair insetos.
O uso de telas, mosquiteiros, manter as janelas fechadas pelo início da manhã e no final da tarde, também colaboram para evitar picadas de insetos. Durante os passeios em praias, fazendas, chácaras e a prática de atividades ao ar livre, é importante usar calças compridas, botas e repelentes para proteger principalmente os tornozelos e extremidades inferiores da criança e do bebê.
Ressaltando que os repelentes devem ser aqueles destinados às crianças, produtos suaves, para não irritar a pele. Crianças abaixo de 6 meses somente devem usar repelentes em casos de exposição inevitável e com orientação médica.
No próximo texto falarei exclusivamente sobre repelentes! Não percam!
estou com lesão no pescoço e no rosto queimando e doendo muito o que devo tomar?