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MITOS E VERDADES SOBRE COVID-19

O excesso de informações recebidas via whatsapp, telejornais, redes sociais e sites de busca gera uma série de boatos e rumores relativos ao contágio, sintomas, cuidados e tratamentos para o coronavírus que nem sempre são condizentes com a comunidade científica. Para auxilia-los, nesse texto esclareceremos alguns mitos e verdades.


Evitem buscar informações via internet, pois a maioria delas são oriundas de fontes não confiáveis e não condizem com o entendimento da comunidade científica.

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1️⃣ Mito: Coronavírus foi descoberto recentemente.

✅Verdade: Ele já existe desde a década de 60 e já foram identificados 25 sorotipos dele.

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2️⃣ Mito: A prevenção deve ser feita com isolamento em casa.

✅Verdade: Devemos evitar aglomerações, assim como no caso de qualquer virose respiratória. O isolamento é principalmente indicado para os pacientes infectados, mas também pode ser aplicado como forma de prevenção.

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3️⃣ Mito: A gestante infectada não transmite o vírus para o bebê.

✅Verdade: Gestantes contaminadas podem sim transmiti-lo, via placentária para o feto.

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4️⃣ Mito: O uso de máscara previne o contágio

✅Verdade: Não necessariamente. As máscaras poderão prejudicar o nosso organismo, uma vez que passamos a respirar o CO2(dióxido de carbono) e não há renovação de ar.

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5️⃣ Mito: O Coronavírus mata.

✅Verdade: O coronavírus não mata, o que mata são as doenças de base que o paciente já tinha antes da infecção.

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6️⃣ Mito: Há tratamento para o coronavírus.

✅Verdade: Não, somente sintomático.

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Nossos profissionais de saúde estão aptos a diferenciar o coronavírus das demais viroses e com os cuidados adequados o risco de contágio é reduzido.

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Portanto, lavem as mãos, alimentem-se corretamente, evitem aglomerações. Sigam o protocolo da OMS/Ministério da Saúde.

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Ressaltando que, o coronavírus não tem a gravidade do h1n1, que no ano passado ceifou mais de 200 vidas, e nem da dengue que resultou no óbito de mais de 780 pessoas.

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Em caso de febre insistente, tosse e faltar de ar procurem o médico. E caso haja mais dúvidas, esclareçam com o médico de sua confiança.

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