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Maternidade: trabalhar fora contribui para felicidade e formação dos filhos

Com a chegada do Dia das Mães, achei que seria interessante discorrer sobre esse tema com vocês. Tenho muitas pacientes de primeira, segunda e terceira viagem que a cada término de licença-maternidade fica em dúvida se deve ou não retomar suas atividades.

Acredito que esse texto possa ajudá-las a tomar essa decisão de forma mais fácil e tranquila.


Li esse artigo e achei que deveria partilhar com vocês. É muito interessante e vai elucidar muitas dúvidas que pairam sobre as mentes das mães que trabalham fora.


É muito natural esse sentimento, uma vez que a maioria das mulheres se sente realizada profissionalmente, gosta de exercer sua profissão e almeja crescer em sua carreira.


Contudo, com a chegada de um filho e as mudanças oriundas da maternidade, frequentemente, ela se vê dividida entre a criação do filho e a persuasão na carreira profissional.


Esse artigo fala sobre um estudo feito pela Universidade de Harvard, em parceria com as instituições britânicas: Universidade Kingston e Instituto Politécnico de Worcester, sobre a culpa que muitas mães sentem por trabalharem fora e não poderem passar mais tempo com os filhos.


Os resultados dessa pesquisa foram bem animadores, e os pesquisadores concluíram que crianças cujas mães trabalham fora se tornam adultos tão felizes quanto aqueles, cujas mães ficam em casa e se dedicam inteiramente a eles.


Os pesquisadores esperam que esse estudo faça com que as pessoas entendam que as crianças não estão sofrendo com o fato de suas mães terem que trabalhar e, assim, retirar um pouco da culpa que toda mãe trabalhadora enfrenta.


Para aqueles que desejarem ler o artigo na íntegra, basta acessar https://delas.ig.com.br/filhos/2018-08-27/maternidade-maes-trabalhadoras-filhos.html


Acredito que será bastante enriquecedor e útil na tomada de decisão das queridas mamães que frequentam o blog.


Na minha opinião, o grau de felicidade de uma criança não se mede pelo tempo que se passa com ela somente, mas sim pelo tempo de atenção e carinho que são dedicados à criança.


A qualidade do tempo dedicado a mesma, em pequenas atividades, desde a leitura, levar e buscar na escola, fazer as refeições junto com ela, colocá-la para dormir e saber como foi o seu dia.


Bem como, fazer as tarefas escolares, brincar com ela, ouvi-la, levá-la para passear, assistir desenhos junto com ela e fazer parte realmente da vida da criança, são formas de contribuir para a felicidade dela e consequentemente fazê-la um adulto feliz.


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